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Mulheres lutam contra a privatização da água e os impactos causados pelos grandes empreendimentos na Região Tocantina. Março não acabou!
Além de ser o mês de luta das mulheres, março é também o mês da água. E, para denunciar o processo de privatização da água. A expropriação e utilização exploratória das águas. As mulheres Sem Terra da região Amazônica, dos estados do Maranhão, Pará e Tocantins, reuniram-se neste 20 de março, em Imperatriz-MA, nas proximidades da estrada que dá acesso à fábrica da Suzano Papel e Celulose.
Publicamos:
#POLICIAIS QUE SALVARAM BEBÊ SÃO HOMENAGEADOS
#COXINHAS: SOBRAM OS VILÕES PARA ELES
#GÊNIO DA GARRAFA ESTÁ LIVRE APÓS PRISÃO DE LULA
Privatização da água
Realizada a fusão com a Fibria, a Suzano será a maior produtora de papel e celulose do mundo. Atualmente a empresa detém sob seu controle 476 mil hectares de terra nos estado do Pará, Maranhão e Tocantins.A exploração transforma vastas extensões do território num enorme deserto verde. As terras baratas e férteis, a abundância de água, a Vale e sua estrada de ferro – que tanto estrago já provocou – além de um Estado amigo, que fornece isenção de impostos, infraestrutura e estradas, faz com que a região continue sendo cenário de exploração e desmatamento.
Do Grupo de WhatsApp Frente-MA
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