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Arnaldo Melo recebe visita dos presidentes do TJ e TRE

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por Viviani Menezes

Uma parceria para aproximar a população maranhense dos poderes constituídos do Estado, através da TV Assembleia, foi tema de consenso na manhã desta quinta-feira, 31, durante o encontro entre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ), Jamil Gedeon e o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Raimundo Cutrim.

A primeira visita de cortesia de autoridades do Poder Judiciário ao presidente Arnaldo Melo ocorreu no gabinete da Presidência e foi acompanhada pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), Edmar Serra Cutrim, pelo ouvidor-geral do TJ-MA, Bernardo Rodrigues e pelos deputados Hélio Soares (PP), Léo Cunha (PSC), Jota Pinto (PR), e Alexandre Almeida (PT do B).

Durante o encontro, Arnaldo Melo ressaltou a importância da relação harmoniosa entre os poderes, principalmente quando se tem a oportunidade de aproximar a população dos palácios onde estão instaladas as maiores autoridades do Estado, através da comunicação.

Sobre a parceria, Arnaldo Melo disse que já conversou com alguns secretários de Estado e que também pretende levar a proposta à Famem (Federação dos Municípios do Estado do Maranhão), com o objetivo de incluir os prefeitos.

Ele explicou que hoje a TV Assembleia funciona através de um canal fechado (TVN, canal 38), mas a Mesa Diretora está trabalhando no sentido de que a transmissão seja aberta, ou seja, chegue a todos os lares maranhenses, independente de assinaturas onerosas.

O presidente do Legislativo citou o Estado do Piauí como exemplo de sucesso de parceria entre os poderes, detalhando que lá a transmissão televisiva acontece em canal aberto e que, dentre as programações, tem espaço reservado para o Poder Judiciário.

Jamil Gedeon reconheceu a importância de divulgar matérias da Justiça, para que a população compreenda as decisões dos tribunais. Ele ressaltou que muitas vezes as dúvidas persistem devido à complexidade do ordenamento jurídico; e a falta de compreensão resulta no inconformismo.

Para o ouvidor Bernardo Rodrigues, é uma deficiência grave a falta de comunicação entre o Poder Judiciário e a sociedade. Para ele, o maior entrave para a interação é a linguagem usada nos processos, incomum às pessoas que não convivem no meio jurídico.

Fonte: Agência Assembléia
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