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Coluna do Lima Rodrigues

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Maranhenses em alta
O final de semana foi dos maranhenses em Brasília. Os cantores e músicos Papete e Zeca Baleiro e a cantora Rita Ribeiro se apresentaram em destacados palcos da capital da República para uma imensa e animada plateia. E hoje a cantora (também maranhense) Lena Machado lança o CD “Samba de minha aldeia”, em um dos mais tradicionais restaurantes de Brasília, o Feitiço Mineiro, na Asa Norte, no centro da cidade. Lena vai mostrar, além do samba, choros, bossas e ritmos da cultura popular do Maranhão. Papete se apresentou na sexta-feira no Espaço Cultural T-Bone, famoso por misturar açougue, livraria e local para eventos culturais. No sábado, ele fez show no auditório da Eletronorte. Já Zeca Baleiro, que tem público cativo em Brasília, se apresentou no Centro de Convenções da capital da República. É o Maranhão em alta em se tratando de Música Popular Brasileira.

XII Congresso Brasileiro da Atividade Turística
Cbratur vai debater os impactos da Copa e dos Jogos Olímpicos no turismo brasileiro

A Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal, a Frente Parlamentar do Turismo e a Frente Parlamentar do Esporte realizarão o XII CBRATUR (Congresso Brasileiro da Atividade Turística) no dia 1º de dezembro de 2010, no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados de Brasília. A edição de 2010 do CBRATUR tem como objetivo debater as necessidades estruturais e os impactos econômicos nos diversos segmentos do turismo brasileiro com a realização da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Com inscrições gratuitas e emissão de certificado.

Conquistar o direito de realizar grandes eventos pode se transformar em instrumento de desenvolvimento econômico e social. E, também, de revitalização dos grandes centros urbanos e expansão da atividade turística.

Copa do Mundo
O Brasil hospedará, em 2014 e em 2016, os dois maiores espetáculos esportivos do planeta: a Copa do Mundo de futebol e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Quais, no entanto, serão os benefícios que o país colherá ao sediar esses megaeventos?

Essa pergunta será respondida durante o XII Congresso Brasileiro da Atividade Turística (Cbratur), que as Comissões de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados e de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado realizarão nesta quarta-feira. Com o tema "Os Impactos dos Megaeventos Esportivos na Indústria do Turismo", o XII Cbratur debaterá, em quatro grandes painéis, quatros temas considerados capitais para assegurar ao país a modernização de sua infraestrutura, focalizando não apenas o crescimento do turismo mas, também, o da logística e o da mão-de-obra.

Abertura
A solenidade de abertura, marcada para as 9h, contará com a presença dos presidentes da Câmara e do Senado, deputado Michel Temer e senador José Sarney, da presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputada Professora Raquel Teixeira, do presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional do Senado, senador Neuto De Conto, e dos ministros do Esporte e do Turismo, Orlando Silva Jr. e Luiz Barretto, além dos presidentes da Frente Parlamentar de Turismo e da Frente Parlamentar do Esporte, deputado Alex Canziani e deputada Manuela D'Ávila.

Site da Comissão de Turismo e Desporto:
http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ctd
(Assessoria de Comunicação - Inês Ulhoa – Assessora  -cetimprensa@unb.br)
(Pedro Wgilson - Bruno Borges - Angélica Torres - Thais Machado -(61) 3107.5991/90/89
www.cet.unb.br)

SRJ promove debate sobre acesso à justiça para a população em situação de rua
Ontem e hoje, em Brasília, a Secretaria de Reforma do Judiciário (SRJ) do Ministério da Justiça, o Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais (CONDEGE), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) promovem o “Seminário Nacional sobre Direitos e garantias da população em situação de rua”.

O evento é fruto da parceria firmada entre a SRJ, CONDEGE, SDH e MDS para viabilizar o acesso à Justiça para a população em situação de rua, a partir do estabelecimento de diretrizes e metodologias de trabalho para orientar defensores públicos e assistentes sociais na prestação de assistência jurídico-social aos cidadãos que vivem em situação de rua.

Para o secretário de Reforma do Judiciário, Marivaldo Pereira, a parceria tem como objetivo inicial viabilizar a troca de experiências entre os profissionais que estão em contato direto com a população em situação de rua e a Defensoria Pública. “A partir da troca de experiência entre assistentes sociais e defensores públicos, poderemos desenvolver as diretrizes e uma metodologia específica para o atendimento dessa população, levando à criação de uma política de implementação de núcleos especializados nas principais regiões metropolitanas do país”, destaca.

A iniciativa faz parte dos esforços empreendidos para a implementação da “Política Nacional da População em Situação de Rua”, aprovada pelo presidente Luíz Inácio Lula da Silva por meio do Decreto nº 7053 de 2009. A informação foi enviada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça.

Déficit habitacional
Para zerar o déficit habitacional brasileiro e garantir que cada cidadão tenha a sua casa própria, os governos federal, estaduais e municipais precisam trabalhar em conjunto com afinco nos próximos anos, afirmou o presidente Lula em discurso na semana passada em cerimônia de inauguração de unidades do Conjunto Habitacional Cidadão XII, em Manaus (AM). “Nós aprendemos a fazer casas com a rapidez e quantidade muito maior do que era feito neste país”, disse.

Avisou, no entanto, que não é possível construir casas da noite pro dia. Antes é preciso conseguir o dinheiro necessário para fazer o financiamento, os terrenos, os projetos. Mas o presidente afirmou estar confiante:
“Eu posso dizer para vocês que nós aprendemos a cuidar dos pobres deste país e a Dilma aprendeu junto comigo e certamente ela vai fazer mais do que nós fizemos até agora”.

Lula aproveitou a solenidade na capital amazonense, que possivelmente foi a sua última passagem pela cidade como presidente da República, para agradecer o carinho da população e a votação que deram à presidente eleita Dilma Rousseff e ao governador Omar Aziz. E disse que pretende voltar quando deixar a Presidência, para ir ao Festival Folclórico de Parintins (em junho) conferir os desfiles dos ‘bois’ Garantido e Caprichoso e provar os muitos peixes da região. (Informação do Blog do Planalto)

Pirataria
Segundo dados do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade, dos 24 milhões de óculos de sol que são produzidos por ano no Brasil, apenas sete milhões são frutos de indústrias legais. Fabricados ilegalmente e comercializados em praias, camelôs, feiras ou até mesmo ópticas regulares, os óculos piratas prejudicam a visão do consumidor e causam mais danos do que podemos imaginar.

Ao contrário dos originais, cujas lentes protegem dos efeitos nocivos do sol, os óculos ilegais contêm coloração escura por terem suas lentes tingidas, sem passar por qualquer técnica especial. A cor forte provoca dilatação da pupila, o que permite que mais raios prejudiciais passem pelos olhos. Os óculos devem filtrar totalmente os raios UV.

"Quando nos encontramos em um local mais escuro, automaticamente, nossos olhos dilatam as pupilas, aumentando, assim, a entrada de luz para enxergarmos melhor. Agora, imagine essa mesma situação onde não exista qualquer tipo de proteção, ou seja, além de não proteger os olhos, os óculos de má qualidade potencializam os danos causados pelos raios UV", explica o consultor de campo da Aloha Eyewear, Diego Moreira.

Na luta contra a pirataria e a ilegalidade desde 2006, a Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica) busca combater a informalidade e proteger o consumidor de produtos ópticos que prejudiquem sua saúde. Até fevereiro deste ano, 21,5 milhões de óculos foram apreendidos, outros 10,8 milhões destruídos e outros 4,5 milhões aguardam destruição. Os itens não podem ser leiloados ou doados, por apresentarem diversos malefícios à saúde.

Segundo a Abióptica, só as vendas de óculos ilegais pelo comércio formal gera um prejuízo de R$ 300 milhões por ano. A última pesquisa da indústria brasileira de óculos feita pelo Gallup mostra que, em 2006, o mercado contava com 23.273 óticas e 4.784 estabelecimentos comerciais que vendem óculos, mas que não são focados só nesse produto. A receita média mensal de cada ótica, conforme o levantamento, era de R$ 27,6 mil, ou R$ 331,2 mil por ano.

Segundo a Lei 5.534/05, todos os óculos de sol comercializados no país, inclusive os equipados com lentes corretivas, são obrigados a conter proteção contra radiação ultravioleta. Para proteção adequada, seus óculos devem bloquear de 99% a 100% das radiações UVA e UVB; não distorcer imagens ou mudar as cores; ter lentes cinzas, verdes ou marrons; e filtrar 75% a 90% da luz visível.  (Proativa Comunicação - Tel: (61) 3242-9058)
E-mail: proativa@proativacomunicacao.com.br
Twitter: @ProativaC

Um abraço a todos e até a próxima semana
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