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Entre o Complexo de Vira Lata e a Síndrome de Pit Bull

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Frederico Luiz

Nesta eleição, dois partidos políticos tentam a velha polarização. Os tucanos com o seu Complexo de Vira Lata e o PT com a síndrome de Pit Bull.

Para os principais apoiadores da candidatura de Aécio Neves, o País está fadado ao fracasso. Deixam de reconhecer a capacidade criadora dos trabalhadores e que o Brasil precisa retomar ao remédio amargo do arrocho salarial, do corte dos gastos públicos e da diminuição dos programas sociais.

Os articuladores da presidenta Dilma Rousseff afirmam que inexiste salvação fora do petismo. Com uma confiança inabalável atiram para todos os lados. Eduardo Campos e Marina Silva, por exemplo, somente prestaram enquanto estiveram na carruagem da Cinderela.

Para esses, o Brasil continua no mesmo ritmo de crescimento dos tempos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E que o modelo de aliança com as oligarquias do nordeste e com os coronéis do asfalto sulista do PMDB ainda é necessário.



No dia 5 de outubro deste ano o eleitor decidirá entre o Complexo de Vira Lata e a Síndrome de Pit Bull, como acontece há 20 anos. Porém, cresce a cada dia o número dos que ainda esperam dos socialistas Eduardo Campos e Marina Silva que se situem no campo da normalidade. O Brasil pode e merece ir à frente.
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