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Assembleia sem al-ma: No Rangedor, deficientes gemem e monopólio da comunicação contrasta com luta de Bequimão

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Felipe Klamt

São Luís, MA - Quem circula nos corredores da assembleia legislativa convive com o extrato da miséria, da insensibilidade dos deputados governistas e da mesa diretora com o povo do Maranhão. No mesmo tempo que a grande maioria dos deputados serve como serviçais da governadora Roseana Sarney aprovando as bandalheiras do executivo, a presidência da chamada “Casa do Povo” comandada pelo presidente Arnaldo Melo demonstra a incompetência administrativa sem a capacidade de ao menos um olhar para acessibilidade dos portadores de necessidades especiais.

As imagens postadas estão no diário do “Palácio de Bequimão”, com suas prioridades voltadas para o conforto dos interesses políticos armados nos gabinetes. Os direitos de locomoção dos eleitores ou seriam dos cidadãos e donos do patrimônio público não tem a leitura do presidente eleito Arnaldo Melo?



As cenas de degradação do respeito a esta pessoa passa pela falta de verba para ajeitar o elevador especial existente que também serve aos idosos ou pelo interesse de executar as obras que favorecem os dirigentes da comunicação do Maranhão?

A foto, acima, mostra o futuro prédio da comunicação da assembleia legislativa, obra discutível para um estado tão pobre. A enorme estrutura vem com todos os assessórios necessários para a instalação da TV Assembleia, mais uma ferramenta de controle para obedecer aos mesmos de sempre donos do Maranhão.

Esta página eletrônica de debate e análise do cotidiano deixa o espaço aberto para os esclarecimentos do presidente do legislativo do Maranhão, deputado Arnaldo Melo. Mantendo a esperança que os deputados tomem uma posição de defesa da população, que os movimentos, os conselhos de direitos, a sociedade maranhense dos direitos humanos, quem sabe a OAB e o ministério público tenham a decisão de exigir o permanente respeito as pessoas de bem.

Notas do Editor da Aldeia:
a) O título é da Aldeia: O original é "Grave Denúncia – Degradação humana na Assembleia Legislativa do Maranhão."

b) A Revolta de Bequimão, episódio nativista, eclodiu após a coroa portuguesa instituir a Companhia do Comércio do Maranhão (1682) que detinha o monopólio das transações comerciais locais.
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