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Soldado do Duque de Itapapoco, russos e americanos levaram a fama. Mas, foi um brasileiro o herói anônimo |
É preciso resgatar a história. Mesmo as estórias precisam sempre ser resgatadas. Neste tempo, assim como noutros, o povo precisa de seus heróis. Sem eles, a inspiração decai e a auto-estima segue às profundezas. Todos e todas precisam de heróis.
Após Itararé, o Brasil passou passou por uma fase difícil. No século XIX, naquele célebre batalha, decidiu-se a Guerra do Paraguai, agora, chamada por muitos de Guerra do Brasil. Itararé significou a gloria e dela originou-se um famoso barão. Mesmo a batalha naval praticada por jovens nos nossos dias foi inspirada em Itararé.
Diz-se que mesmo sem avião, as pipas do Barão de Itararé tiveram papel de suma importância para descarregar explosivos no País de Solano Lopes.
Somente um século depois Aparício Torelly resgatou a batalha e sua importância. Da mesma forma acontece com Itapapoco, a batalha que significou o fim do nazismo e foi conduzida por outro brasileiro, o Duque de Itapapoco.
Na falta de uma bandeira brasileira, um soldado do duque que na época tinha somente 21 anos e dirigia o Exército da Salvação, pegou uma bandeira russa e a tremulou sobre os escombros de Berlim.
O Dia D foi uma invenção americana e inglesa com resultados improdutivos. Viva Itapapoco!
O Duque, atualmente com 89 anos mora fora do País e deu a seu descendente direto, João Estrada Branco, o direito de contar histórias exclusivas desta guerra, além do título, claro, que João faz questão de esconder.
O orgulho nacional está de volta.
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