-->

Lobão vem aí, para desespero dos aloprados ligados ao Clã Sarney

Publicidade
Frederico Luiz

Nunca antes na história do Maranhão os aloprados e alinhados da mídia ao clã Sarney estiveram tanto em baixa como agora. Até parecem sósias de Eike Batista.

Vivem de especulação em especulação. Como os resultados apresentados são bem abaixo, acabam em descrédito junto a quem acessa a internet para colher informações.

A última foi tentar fazer terrorismo com a saída de Allan Kardec da pasta da Educação da Prefeitura de São Luís.

Maduros, os oposicionistas nem piscaram e apoiam a atitude do prefeito da capital do Maranhão, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) que nomeou outro membro do PCdoB para a pasta, o professor Geraldo Castro.

Noutros tempos, uma guerra seria formada entre os diversas alas da oposição a partir das especulações da facção aloprada da mídia sarneysista.

Tem blogueiro aloprado que aposta até num eventual rompimento do prefeito com o seu pai, o ex-deputado estadual Edivaldo Holanda (PTC).

Ao agir dessa forma, fazendo alarde sobre um iminente parricídio, os aloprados tomam o mesmo caminho dos suicidas. Diminuindo acessos e liquidando com a credibilidade, sua e de seu candidato ao Palácio dos Leões, o atual secretário da infra-estrutura, Luís Fernando (PMDB).

Mas, conforme afirmam fontes palacianas, é somente uma fase preliminar. O candidato do grupo Sarney será de fato o experiente senador peemedebista e ministro das Minas e Energia, Edson Lobão. Avesso aos aloprados de seu grupo, praticamente um alopracida!

Aí é que serão elas, em junho do próximo ano sai o time "B" dos governistas e entra o titular. Um desafio e tanto para o líder das pesquisas e presidente da Embratur, Flávio Dino, do PCdoB.

Lobao, Luis Fernando, Roseana Sarney
A fotografia diz tudo. Uma pessoa não envolvida com a política local dirá que os mais felizes
são o da esquerda (Lobão) e a personagem da direita (Roseana) e que o do meio (Luís Fernando)
demonstra um sorriso amarelo. Pois é, nem parece o dia que Lobão anunciou apoio a Luís Fernando,
de fato, mas o apoio é somente até junho do ano que vem! Até lá, o ministro estará fora dos holofotes
locais da oposição e costurando apoios onde mais lhe interessa no momento: em Brasília.
Advertisemen