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Em vez de homens, mulheres e crianças, hospitais do Maranhão atendem cobras, preás e moscas

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por Frederico Luiz

Estão entregue às moscas, a grande maioria dos 72 hospitais anunciados pelo governo do Maranhão como o projeto revolucionário de saúde pública e principal promessa de campanha da governadora Roseana Sarney na campanha de 2010. Pelo menos, é o que constata vídeo apresentado pelos deputados federais Domingos Dutra (PT) e Simplício Araújo (PPS).

Ainda de acordo com o vídeo de pouco mais de 5min, além das moscas, os 72 hospitais, que deveriam ser inaugurados em dezembro de 2010, estão entregues também para usufruto de lagartixas, preás e cobras, conforme informa o blogueiro John Cutrim.

Originário da África, o maxixe se adaptou bem ao Nordeste
Do reino vegetal, os parlamentares encontraram plantação de maxixe num dos hospitais. Pode ser uma nova política de substituição de medicamentos no Maranhão. Afinal, além de um belo sabor, ele é indicado para tratamento de próstata, auxiliar na diminuição dos depósitos de colesterol, também elimina as manchas brancas das unhas e ajuda a cicatrização de ferimentos internos e externos, conforme informa a página do Caldeirão de Plantas.

Pior cego
O maxixe também é usado para diminuir a pressão intraocular e consequentemente o glaucoma que causa a cegueira.

Parece que no Maranhão um conhecido ditado popular adquire outra nuance: "O pior cego é aquele que não quer enxergar o maxixe"!



No vídeo abaixo, a governadora Roseama Sarney se comprometendo com a conclusão dos 72 hospitais até o fim de 2010:

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