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O suspeito de ter assassinado a ex-namorada em um motel de Campo Grande, Zona Oeste, alegou legítima defesa em seu depoimento à Divisão de Homicídios (DH) nesta segunda-feira. O motoboy José Carlos Barreto dos Santos, de 31 anos, confessou ter matado Rosineyde Rodrigues Haiki asfixiada, segundo ele usando um cinto. Para a polícia, o acusado utilizou um travesseiro para cometer o crime.
Segundo José Carlos, a vítima havia feito ameaças a ele. Após perceber que ela tramava matá-lo, ele teria escolhido acabar com a vida dela primeiro. Em seu depoimento, o motoboy disse que em maio, Rosineyde o procurou para marcar um encontro, mesmo após o rompimento em dezembro do ano passado.
De acordo com o delegado Gabriel Ferrando, José Carlos vai ser acusado de homicídio duplamente qualificado: por motivo torpe e sem possibilidade de defesa para a vítima. "Acreditamos que não houve premeditação. Ele é uma pessoa sem antecedentes criminais, o que aconteceu foi um crime de explosão", explicou o delegado.
Relembre o crime
Os envolvidos na história trágica tiveram um relacionamento de três anos que terminou no início deste ano. Apesar do rompimento, os dois mantinham encontros eventuais e o suspeito não se conformava com o fim do caso amoroso.
No início da noite da última quarta-feira, o casal entrou de moto no motel. Duas horas depois, José saiu pelos fundos do estabelecimento. De acordo com a polícia, os funcionários só encontraram o corpo de Rosineyde, por volta das 14h da última quinta, com sinais de asfixia.
Após o crime, o autor do crime usou um sabonete para escrever um recado no espelho do quarto: "Polícia não se brinca. Ela estava me traindo com o ex dela. Vou queimar ele". Esta mensagem seria uma tentativa de incriminar o atual namorado de Rosineyde, que é policial.
Eles informaram que José havia pago pelo período de 12 horas e, após isso, a gerência não conseguia contato com o quarto por telefone. Os funcionários resolveram então arrombar a porta. O suspeito cortou o fio do telefone do quarto.
Rosineyde completaria 30 anos no último sábado.
Fonte: O Dia
Segundo José Carlos, a vítima havia feito ameaças a ele. Após perceber que ela tramava matá-lo, ele teria escolhido acabar com a vida dela primeiro. Em seu depoimento, o motoboy disse que em maio, Rosineyde o procurou para marcar um encontro, mesmo após o rompimento em dezembro do ano passado.
De acordo com o delegado Gabriel Ferrando, José Carlos vai ser acusado de homicídio duplamente qualificado: por motivo torpe e sem possibilidade de defesa para a vítima. "Acreditamos que não houve premeditação. Ele é uma pessoa sem antecedentes criminais, o que aconteceu foi um crime de explosão", explicou o delegado.
Relembre o crime
Os envolvidos na história trágica tiveram um relacionamento de três anos que terminou no início deste ano. Apesar do rompimento, os dois mantinham encontros eventuais e o suspeito não se conformava com o fim do caso amoroso.
No início da noite da última quarta-feira, o casal entrou de moto no motel. Duas horas depois, José saiu pelos fundos do estabelecimento. De acordo com a polícia, os funcionários só encontraram o corpo de Rosineyde, por volta das 14h da última quinta, com sinais de asfixia.
Após o crime, o autor do crime usou um sabonete para escrever um recado no espelho do quarto: "Polícia não se brinca. Ela estava me traindo com o ex dela. Vou queimar ele". Esta mensagem seria uma tentativa de incriminar o atual namorado de Rosineyde, que é policial.
Eles informaram que José havia pago pelo período de 12 horas e, após isso, a gerência não conseguia contato com o quarto por telefone. Os funcionários resolveram então arrombar a porta. O suspeito cortou o fio do telefone do quarto.
Rosineyde completaria 30 anos no último sábado.
Fonte: O Dia
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