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Luciana Barreto Foto: Reprodução |
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o corpo da jornalista foi encontrado na altura do km 44 da Via Anchieta, na Serra do Mar, com sinais de estrangulamento. Segundo a confissão de Medina - feita no último sábado (27) -, Luciana foi colocada no porta-malas de seu veículo, e teve as mãos atadas com algemas de plástico. A profissional de imprensa foi assassinada depois de ter reagido ao sequestro.
Após ter matado Luciana, o policial ligou para os familiares da moça pedindo resgate no valor de R$ 500 mil. Em seu depoimento, Medina disse que teria abordado a jornalista de forma aleatória, pois precisava de dinheiro, mas não mencionou qual era sua dívida. No momento do seqüestro, a profissional de imprensa estava sozinha e o acusado teria abordado a vítima dentro do estacionamento do shopping.
O delegado responsável pelo caso, Wagner Giudice, acredita que a abordagem do policial tenha sido feita fora do estabelecimento, em uma das saídas próximas ao centro de compras. Giudice solicitou ao shopping as imagens feitas pelas câmeras de monitoramento do local. Além disso, o delegado descartou a hipótese de que Medina conhecesse Luciana ou pessoas ligadas a ela e sua situação financeira.
O PM foi flagrado pelas autoridades no momento em que fazia uma ligação em um telefone público para pedir resgate, e chegou a atirar contra os policiais, segundo informou o Destak Jornal. O corpo da jornalista foi enterrado no último domingo (28), no Cemitério do Morumbi, na capital paulista.
Fonte: Portal Imprensa
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