-->

Mãe mata filho, põe no saco e joga na pia do Hospital

Publicidade
A dona-de-casa Fernanda Costa Silva (24 anos), foi presa nesta quarta-feira (29), acusada de ter assassinado o filho C.F.S.S, de 43 dias de vida. O corpo da criança foi encontrado por uma enfermeira, nas primeiras horas da hoje, dentro de um saco, na pia do Hospital Municipal Infantil (Socorrinho), no Centro de Imperatriz.

No hospital onde o bebê foi encontrado morto, Fernanda Costa negou saber o que teria acontecido. Mas, na delegacia ela contou com detalhes como matou o filho.

O bebê deu entrada no hospital dia 20 de agosto e foi diagnosticado com hidrocefalia, um distúrbio cerebral que provoca dilatação dos ventrículos e pode resultar no crescimento rápido e exagerado do crânio. A mãe confessou ainda que, na semana passada, tentou tirar a vida dele quando soube da gravidade da doença.

O que leva a delegada regional a acreditar que ela premeditou a morte do bebê. A polícia vai investigar se Fernanda sofre de problemas mentais.

Segundo o esposo de Fernanda, ela só descobriu a gravidez no mês de maio, mas não chegou a fazer uma ultrossonografia para saber com quantas semanas de gestação estava. Três meses depois ela sentiu dores e quando chegou ao hospital em Porto Franco, já estava em trabalho de parto.

Fernanda também é mãe de um garoto de 4 anos, e de uma menina de um ano.

Fonte: Imirante

Notas do Blogueiro:


a) O proselitismo político nunca foi instrumento de quem pretende publicar notícias e, mesmo, opiniões. Teve blogueiro que apressou em culpar o prefeito Madeira pelo ocorrido. E ainda "baseado" em estatísticas sobre os índices de mortalidade infantil no HMI - Socorrinho. O prefeito ou qualquer gestor não é infalível. Porém, atribuir culpa sem a mínima apuração dos fatos, infelizmente, tornou-se regra em períodos eleitorais. Da mesma foram, esconder fatos tornou-se rotina nestas situações.


b) Eu brinco, quando em vez com essa tirada. No Brasil, inexiste linha editorial na maioria dos órgãos de comunicação, seja da "grande" ou da "pequena imprensa". O que há são "curvas" editoriais, por sinal, bastante sinuosas!
Advertisemen