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Depois dos chineses, agora os indianos invadem o mercado de celulares

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Ao escolher como porta de entrada o atendimento a clientes emergentes do nordeste, a empresa indiana de celulares Micromax - que começou como empresa de software e se tornou, há cerca de dois anos e meio, dona de 10% da fabricação de celulares da Índia -, chega ao Brasil com planos de, a médio prazo, investir em uma unidade fabril no mercado nacional.

Por ora, os planos envolvem a importação dos equipamentos, e a meta ousada de vender mais de 1 milhão de aparelhos por mês, para disputar com Nokia, Samsung e LG, entre outras.

No Brasil, os produtos serão importados e distribuídos pela empresa Cimel, do grupo Nagem, e a previsão inicial é um investimento de R$ 20 milhões em marketing e distribuição.

Além disso, a empresa prepara o lançamento de três modelos no País, todos de baixo custo. A proposta é começar as vendas neste mês, no nordeste, e ampliá-las para todo o País em outubro, quando chegam mais quatro aparelhos.

Mauro Federici, country manager da Micromax no Brasil, afirma que a empresa tem sua estratégia focada nos países em desenvolvimento, especialmente no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. "Vamos investir muito no marketing e na distribuição, para ter grande capilaridade", disse.

Fonte: DCI
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