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É que ela nunca leu Shakespeare
Paulo Henrique Amorim
Cantanhêde entende de tucanos, os de massa cheirosa.
Ela sempre dizia que o Cerra era o candidato mais consistente, embora, hoje, diga que tem a consistência de um sorvete da Diletto.
A ideia de botar o Cerra de vice se sustenta – segundo a notável colonista [Veja Nota] , uma das “analistas” da GloboNews, em dois sólidos pilares:
- Cerra não se contentaria em viver em apartamento funcional, de deputado federal (triste fim para quem – “elite da elite”- nasceu para ser Presidente …). Melhor, o Palácio do Jaburu;
- Cerra “ajudaria” Aécio em São Paulo.
São dois argumentos sólidos.
De quem nunca leu Shakespeare.
Ricardo III, por exemplo.
Em tempo: só ela acha que o Cerra desistiu de ser Presidente …
Nota do Paulo Henrique Amorim: Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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