Publicidade
Do professor José Geraldo da Costa, recebo este belo poema.Silencidão
Céu totalmente cinzento
Calorão abafado sufocando desabafos
Nenhuma corrente de ar amenizante
Folhagens paradas segredam seivas
Ao longe, triste latido de cachorro certamente preso
Poucos ruídos nas ruas quase desertas
Sem zumbidos, nem de muriçocas
Quase nenhuma fala na vizinhança
Que estrão tramando em recantos assombrados?
Até faltando água nas torneiras, dia inteiro...
Como lavar minh´alma...
... nesta antevéspera de URNAS discutíveis?
OBS:
No que findei os rabiscos, espocaram fogos ao longe
Desconfio que foram em solidariedade, pelos ditos...
Comente aqui