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No 2º turno com Lula, a direita de Bolsonaro perde de goleada

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O deputado estadual carioca Flávio Bolsonaro (PSC) bem que tentou. Como as pesquisas põe o seu pai, o deputado federal para lá de reacionário, Jair Bolsonaro (PSC-RJ), como empatado tecnicamente com Aécio Neves e Marina Silva, pelo Twitter, ele simulou um segundo turno.

Pelo resultado, percebe-se que somente os votos dados ao tucano migram para Bolsonaro. O eleitor de Marina e dos demais candidatos, a exemplo do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, num eventual segundo turno, são petistas de carteirinha.

Menos mal, para o País. Uma parte do centro parece estar vacinada contra a febre Coxinha e o Mal de Doquinha. A versão do terceiro milênio dos integralistas de Plínio Salgado que tiveram alguma força no País a partir da década de 50 do século passado, mas sem conseguir o intuito de instalar uma ditadura a moda fascista.

Plínio Salgado usava camisa verde, predominante na nossa bandeira. A versão 2.0 (Coxinha-Doquinha) prefere o amarelo da seleção e do PSDB. Imagem: Blog A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

Plínio sempre venceu eleições proporcionais para a Câmara Federal, a exemplo de Bolsonaro. Porém, ficou longe de conquistar a maioria das mentes e corações da Terra de Santa Cruz.

Frederico Luiz


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