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Os trabalhos de atração e expansão de empreendimentos, realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (Seinc), estão contribuindo para o fomento de indústrias no Maranhão. Recentemente, o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, e uma comitiva formada por autoridades e empresários, visitou a Aciaria Aço Verde do Brasil (AVB), localizada em Açailândia.
A comitiva acompanhou o andamento dos trabalhos da siderúrgica, instalada na região industrial da cidade. A empresa, que faz parte do grupo Ferroeste, é considerada uma das mais modernas e sustentáveis do mundo. Com a produção de tarugos de aço, pretende expandir o empreendimento com laminação para produção de vergalhão e fio-máquina de alta qualidade, o que pode atrair para Açailândia várias indústrias.
O secretário Simplício Araújo explicou que, por intermédio da siderúrgica, é possível ver, na prática, o adensamento da cadeia produtiva do ferro no Maranhão. “O Gusa, antes, saía aqui de Açailândia para a exportação e não agregava muito para cidade. Hoje, essa perspectiva que se desenha com esse empreendimento vai atrair para Açailândia diversos empreendimentos. A gestão estadual apoiou esse empreendimento desde o primeiro dia de Governo”, afirmou o secretário.
Com a concentração de um forte polo siderúrgico, a cidade de Açailândia se recupera da crise que atingiu o setor, provocada após a queda no preço do ferro-gusa no mercado internacional, especialmente nos Estados Unidos. Com as ações em prol da economia realizadas pelo Governo Estado e a expansão das atividades da AVB, o prefeito da cidade, Juscelino Oliveira, acredita que a cidade voltará a ter a maior renda per capita do Maranhão e continuará a atrair gente de todo o Brasil.
“Nós temos colaborado, não só com a Aciaria, mas com todos os esses setores geradores de emprego e renda. Da mesma forma, que o Governo do Estado tem se esforçado muito, com o engajamento dos seus gestores, como o secretário Simplício Araújo. Com um empreendimento como este, nós estamos ajudando Açailândia, o Maranhão e todo o Brasil”, afirmou o prefeito.
A cadeia siderúrgica instalada no Maranhão envolve diferentes setores da economia, como o setor de serviços e mão de obra especializada na produção de aço e gases, voltados para o consumo interno e exportação para outros estados brasileiros. O início das operações da laminação, previstos para julho de 2017, vai fortalecer a cadeia produtiva do aço, gerando emprego e renda aos maranhenses.
Atualmente, a AVB em Açailândia emprega 350 pessoas. Sandro Raposo, diretor de operação e manutenção, ressalta que o constante diálogo com o Governo do Estado está sendo fundamental para a implantação da segunda fase do projeto. “Nós estamos na primeira fase do empreendimento e tivemos todo o apoio do Governo do Estado. Nesta segunda fase, a gente espera contar novamente com esse apoio e de toda a sociedade, para viabilizar esse projeto tão importante, principalmente para cidade e para o Maranhão”, disse.
Ao todo, o investimento do projeto é de aproximadamente R$ 600 milhões, apenas na primeira fase, grande parte do Banco do Nordeste. O diferencial entre a aciaria e as siderúrgicas de ferro gusa é o chamado aço verde, investimento ambiental realizado pelo polo siderúrgico maranhense em reflorestamento de áreas degradadas com eucalipto para produção sustentável de carvão vegetal.
Mayara Rêgo, Agência de Notícias Maranhão
A comitiva acompanhou o andamento dos trabalhos da siderúrgica, instalada na região industrial da cidade. A empresa, que faz parte do grupo Ferroeste, é considerada uma das mais modernas e sustentáveis do mundo. Com a produção de tarugos de aço, pretende expandir o empreendimento com laminação para produção de vergalhão e fio-máquina de alta qualidade, o que pode atrair para Açailândia várias indústrias.
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Instalações da laminaria, 2ª fase da AVB, que deve atrair indústrias para a região. Foto: Adriano Martins |
Com a concentração de um forte polo siderúrgico, a cidade de Açailândia se recupera da crise que atingiu o setor, provocada após a queda no preço do ferro-gusa no mercado internacional, especialmente nos Estados Unidos. Com as ações em prol da economia realizadas pelo Governo Estado e a expansão das atividades da AVB, o prefeito da cidade, Juscelino Oliveira, acredita que a cidade voltará a ter a maior renda per capita do Maranhão e continuará a atrair gente de todo o Brasil.
“Nós temos colaborado, não só com a Aciaria, mas com todos os esses setores geradores de emprego e renda. Da mesma forma, que o Governo do Estado tem se esforçado muito, com o engajamento dos seus gestores, como o secretário Simplício Araújo. Com um empreendimento como este, nós estamos ajudando Açailândia, o Maranhão e todo o Brasil”, afirmou o prefeito.
A cadeia siderúrgica instalada no Maranhão envolve diferentes setores da economia, como o setor de serviços e mão de obra especializada na produção de aço e gases, voltados para o consumo interno e exportação para outros estados brasileiros. O início das operações da laminação, previstos para julho de 2017, vai fortalecer a cadeia produtiva do aço, gerando emprego e renda aos maranhenses.
Atualmente, a AVB em Açailândia emprega 350 pessoas. Sandro Raposo, diretor de operação e manutenção, ressalta que o constante diálogo com o Governo do Estado está sendo fundamental para a implantação da segunda fase do projeto. “Nós estamos na primeira fase do empreendimento e tivemos todo o apoio do Governo do Estado. Nesta segunda fase, a gente espera contar novamente com esse apoio e de toda a sociedade, para viabilizar esse projeto tão importante, principalmente para cidade e para o Maranhão”, disse.
Ao todo, o investimento do projeto é de aproximadamente R$ 600 milhões, apenas na primeira fase, grande parte do Banco do Nordeste. O diferencial entre a aciaria e as siderúrgicas de ferro gusa é o chamado aço verde, investimento ambiental realizado pelo polo siderúrgico maranhense em reflorestamento de áreas degradadas com eucalipto para produção sustentável de carvão vegetal.
Mayara Rêgo, Agência de Notícias Maranhão
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