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Sentido Beira-Mar da Rua do Egito ficou tomada pelos manifestantes. Foto: Agência da Aldeia (AgA) |
Sindicalistas, líderes estudantis e comunitários e mesmo pessoas sem participação em entidades da sociedade civil organizada se revezaram no microfone na manhã desta terça-feira, 9. Na próxima semana tem mais. Na quarta-feira, 17, os manifestantes voltam as ruas para reivindicar o retorno da presidenta e alertar para o projeto que tramita no Congresso Nacional sobre a renegociação da dívida dos estados.
Medidas que diminuem investimentos e deprecia serviço púbico:
- Proibição de reajustes salariais e de nomeação de novos servidores estaduais;
- Proibição de concessões de novos benefícios que levassem a renúncia fiscal;
- Extinção de 10% dos cargos de livre provimento e a limitação do crescimento das despesas correntes à variação da inflação.
- Estados assumem compromisso de cumprir um teto de gastos. Esse teto terá validade por 20 anos e limita o crescimento das despesas públicas de um ano ao percentual de inflação do ano anterior.
- Estados ficam proibidos de conceder aumento a servidores públicos por um período de dois anos, à exceção de reajustes que tenham sido negociados até a data de aprovação da lei da renegociação das dívidas estaduais pelo Congresso.
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