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Rafael Massadar, Mercado e EventosO presidente da Embratur, Flávio Dino, sugeriu no Seminário Turismo e Competitividade promovido Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) na manhã desta terça-feira, dia 9, a criação de uma agenda de prioridades para grandes eventos e uma comunicação efetiva dos resultados ao público. Ele citou como exemplo a movimentação financeira de mais de R$ 700 milhões com a Copa das Confederações e os mais de um bilhão previstos com a Jornada Mundial da Juventude.
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(E p/ D) Valdir Simão, Flávio Dino, Lídice da Mata e Vinícius Lummertz |
Para Flávio, esse é um dos principais retornos com o investimento dos megaeventos: a entrada de divisas em diversos setores da economia. Mas, para que isso ocorra plenamente, “temos que fazer ajustes necessários à economia do turismo“, afirmou.“Queremos que o vendedor de coco, o artesão, o hoteleiro e as companhias aéreas possam fazer coro à avaliação de que valeu a pena o esforço do governo em realizar os megaeventos”, disse o presidente da Embratur.
Flávio afirmou ainda que o seminário realizado pela Embratur tem o objetivo de contribuir para a agenda do turismo nos próximos 12 meses. “Temos que fazer as perguntas corretas sem o ufanismo ingênuo e ineficaz, mas sem o medo paralisante. Queremos momentos de alegria e celebração. O turismo precisa disso’, ressaltou Dino.
A criação de uma agenda de ações para o Turismo que represente os desejos da sociedade foi abordado pela representante da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, a senadora Lídice da Mata (BA). “Não se pode pensar em turismo como um segmento isolado das grandes questões nacionais”, disse.
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