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18 empresas são investigadas por pirâmide financeira

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Aline dos Santos, Campo Grande News

Campo Grande, MS - Depois da TelexFree, outras 17 empresas suspeitas de prática de crime financeiro são investigadas. De acordo com o jornal O Globo, a apuração é feita por força-tarefa de promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o Brasil. Do total, dezesseis empresas têm os nomes preservados. De conhecimento público, são as investigações sobre a TelexFree e BBom.

A PF (Polícia Federal) aponta indícios de que as duas pirâmides realizaram transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da TelexFree. As empresas negam ter ligação. Conforme a reportagem, no caso da BBom, o produto que supostamente sustentava o negócio é um rastreador de veículo.

A TelexFree vende um programa de computador chamado Voip, que permite ligações locais, de DDD e DDI ilimitadas e, para tornar o serviço conhecido, oferece dinheiro para internautas criarem anúncios gratuitos na web.

Direto da Aldeia publicou sobre pirâmides:
Telexfree: falência do sistema faz líderes migrarem para BBom
Telexfree é fraude e Polícia Federal invade sede da empresa
Nassif: O fim do golpe da TelexFree
Bbom: Dono da empresa nega pirâmide

Desde o final do mês passado, os divulgadores da TelexFree vêm protestando em Campo Grande (E em outras cidades do país) por conta de uma decisão judicial que suspendeu as atividades da empresa, a Ympactus Comercial, por suspeita de pirâmide financeira.
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