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Ketllyn Fernandes, Jornal OpçãoGoiânia, GO - O advogado e desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de Goiás, Paulo Teles foi apresentado na tarde desta tarde desta quarta-feira (6/5) à delegada titular da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), Adriana Ribeiro, como o advogado de acusação da família do jornalista Valério Luiz, assassinado a tiros em julho de 2012 em frente à Radio Jornal 820 AM, onde trabalhava como cronista esportivo em Goiânia.
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Valério Luiz foi executado em frente à rádio onde trabalhava em Goiânia |
Sobre a divulgação hoje de mais um suspeito de envolvimento no homicídio, o cabo da Polícia Militar Ademar Figueiredo – preso na Academia da PM por envolvimento numa chacina que vitimou cinco pessoas, entre elas uma criança, Valério Luiz disse: “Ele sempre foi suspeito, desde que foi divulgada aquela carta apócrifa. A confirmação dele como envolvido não foi uma surpresa”.
Valério Luiz refuta a tese levantada pelo advogado de Maurício Sampaio, Neilton Cruvinel Filho, de que a Polícia Civil seguiu apenas uma linha de investigação. “Todas as outras linhas foram investigadas, mas não foi dada continuidade porque não tinha mais o que ser apurado sobre o meu pai”.
Oficial diz que pode derrubar
coronéis da Polícia Militar
Oloares Ferreira recebeu uma ligação de um oficial que disse que, se for preso pela Polícia Civil, vai levar junto parte do comando da Polícia Militar de Goiás. A revelação foi feita pelo jornalista, apresentador do Balanço Geral, nesta quarta-feira, 6. O policial estaria envolvido no assassinato do radialista e comentarista esportivo Valério Luiz de Oliveira.
O apresentador da Record não quis revelar sua fonte, alegando que prefere sobreviver. O oficial teria coordenado a logística do assassinato de Valério Luiz. Ele teria convencido o cabo da Polícia Militar Ademar Figueredo a matar o radialista e teria articulado para fabricar um culpado pelo crime, o açougueiro e ladrão de automóveis Marcus Vinicius Pereira.
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