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Corpo de Braz Cabrini é encontrado crivado de balas

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O corpo do agropecuarista Braz Josias Cabrini, 61,  foi encontrado ontem à tarde nas imediações das obras do novo presídio de Imperatriz-MA. Ele estava desaparecido desde a terça-feira, 20.

Desfecho trágico para o sequestro do agropecuarista Braz Cabrini
Em adiantado estado de putrefação, segundo o cinegrafista 'Secreta' que conversou agora há pouco com o delegado regional Francisco de Assis, havia pelo menos seis perfurações de balas no rosto do empresário.

Na sexta-feira, 23, o crime começou a ser elucidado com a prisão de Adriano Célio que sacou R$ 69 mil da conta da vítima, segundo apurou a polícia civil. Veja aqui.

Antes, na quinta-feira, 22, em Davinópilis (12km de Imperatriz-MA), nas imediações da estrada que dá acesso ao povoado Água Viva, por meio de patrulhamento aéreo privado, contratado pela família, foi localizada a caminhoneta do agropecuarista, uma Ford F-250.

Ainda segundo 'Secreta', amanhã, 26, o delegado Francisco de Assis apresentará, novamente, todos os envolvidos no sequestro seguido de morte e as circunstâncias do crime.

"Estão todos na grade, está elucidado", disse o delegado Regional. O Progresso também confirma em seu Portal que o corpo de Braz Cabrini fora encontrado.

O Blog Só Falo a Verdade, publicou foto da apresentação feita agora de manhã, quando o delegado Francisco de Assis mostrou o fazendeiro Juju, da região de Porto Franco-MA (90km de Imperatriz) como mandante e os executores, entre eles, Adriano, preso na quinta-feira.

Juju (C) mandou matar o agropecuarista, afirma polícia. Adriano (D)
e parente do mandante (E) executaram o crime
A motivação do crime, de acordo com os primeiros levantamentos, pode ser a dívida de Juju, contraída na Expoimp (Exposição Agropecuária de Imperatriz) do ano passado, referente a compra de 215 cabeças de gado de propriedade de Braz Cabrini.

Eficiência na apuração
De fato, o delegado regional Francisco de Assis Ramos tem, 'chamado para si', a responsabilidade de apuração dos crimes de repercussão, como os assassinatos de encomenda, em sua maioria ligados a questões comerciais. E tem respondido em pouco espaço de tempo aos questionamentos da sociedade, apesar da pouca estrutura da polícia civil local.

Como o caso do empresário Sandes Emanoel, no fim do ano passado, também elucidado rapidamente. Reveja aqui.

Delegado Francisco de Assis Ramos, eficiente no combate à pistolagem

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