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Xadrez da grande vitória do PCdoB

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O Maranhão está mesmo na contramão do País. Os anos de sucesso da esquerda e do desenvolvimento no Brasil foram os piores no estado que viu a estagnação e os piores indicadores sociais. Era um estado feudal onde imperava o clientelismo, até 2014.
Flávio Dino anunciou seminário, no dia 10, com prefeitos eleitos
Flávio Dino anunciou seminário, no dia 10, com novos prefeitos. Foto: Agência Maranhão de Notícias
Agora, inverteu-se. Enquanto a esquerda chora e lamenta, o PCdoB sequer foi para o 2º turno em Olinda-PE onde governava havia 16 anos e quem concorreu foi a ex-prefeita, atual deputada federal e presidenta da legenda, Luciana Santos; no Maranhão, a sigla cresceu em todas as regiões e ainda comemora resultados expressivos em cidades importantes como Açailândia, Barra do Corda, Paço do Lumiar e Cururupu.

Os Prefeitos eleitos no Maranhão

PCdoB - 46 PSDB - 28 PDT - 26 PMDB - 23 PP - 15 PRB - 14 PSB - 13 PR - 7 PT - 7 PV - 7 PSD- 6 PTB - 7 DEM - 2 PMN - 2 PROS -2 PSDC - 2 PTN - 2 SD - 2 PPS- 1 PSL - 1 PTC - 1
PCdoB - 46 PSDB - 28 PDT - 26 PMDB - 23 PP - 15 PRB - 14 PSB - 13 PR - 7 PT - 7 PV - 7 PSD- 6 PTB - 7 DEM - 2 PMN - 2 PROS -2 PSDC - 2 PTN - 2 SD - 2 PPS- 1 PSL - 1 PTC - 1
A articulação que sustenta o governo Flávio Dino ainda fez com o PSDB, 29 prefeituras e soma-se a mais 28 do PDT; 13 do PSB; 7 do PT; 2 do SD e 1 do PPS, totalizando somente nesta conta, 126 chefes do Executivo, muito mais do que a metade dos 217.

Direto da Aldeia Global NET publicou:
Xadrez da grande derrota do PT
Xadrez da grande vitória de Edivaldo
Xadrez da grande derrota do PSDB

Nas grandes e médias cidades, pode-se lamentar as derrotas em Santa Inês, Caxias e Imperatriz, cidades administradas por aliados do governo estadual. Mas, houve conquistas nessa classe, Pinheiro, e Paço do Lumiar e a manutenção de Timon e Balsas.

Tempo para radicalizar e tempo para ampliar

O desafio agora é manter os tucanos, SDD e o PSB na aliança estadual pois estas siglas estão em guerra nacional com o PCdoB, PDT e PT e seus líderes locais são passageiros desta agonia.

Esquecer as diferenças em nome de uma santa aliança contra Sarney funcionou em 2014. E em 2018, haverá outra guerra santa? Contra Sarney ou contra Temer? Ou simplesmente se dará a chamada solução de continuidade,, ou seja, fazer a aliança mais ampla possível.

Essa jogada cabe ao governador e pela sua primeira coletiva de hoje ele abandonou o Jihad, a hora de radicalização acabou e é hora de ampliação, afinal, uma coisa é arriscar o pescoço dos aliados, outra coisa é arriscar seu próprio pescoço.
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