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Triste do Poder que não pode: de Sarney a @FlavioDino

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Frederico Luiz

Triste do Poder que não pode, ensina o ditado popular para lembrar que todo Poder, pode! Desde que assumiu o governo do Maranhão, dezenas de ministros se encontraram com o novo governador do estado, Flávio Dino que também manteve encontro com a presidenta Dilma Rousseff.

Nada mudou, dantes também era assim. O clã Sarney sempre esteve às voltas com o poder central de Brasília, desde a década de 60 do século passado.

O que mudou então? A pauta... Simples assim!

A pauta anterior se resumia aos nacos de poder, divisão de ministério, ocupação de espaços para se fazer nada republicano e nem sequer, monárquico. Quando se discutia uma obra ou serviço, eram meramente eleitoreiros, para maranhense ver apenas durante o período eleitoral, como foi o caso da refinaria Premium de Bacabeira, entre tantos outros exemplos.

Após a posse de Flávio Dino, a pauta principal são as obras e os serviços continuados e duradouros, a exemplo do programa Mais Médicos, do Mais IDH e do Mais Asfalto.

O poder agora é usado para poder melhorar a vida de uma maioria em vez de uma minoria sanguessuga dos cofres estaduais.

Nunca é demais lembrar o curto espaço dos governos José Reinaldo e Jackson Lago, no início da década de 2000. Porém, ambos jamais gozaram da simpatia do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou da presidenta Dilma Rousseff. Foram "envenenados" pelo grupo do senador José Sarney e ficaram sem usufruir de amplos recursos federais para suas gestões.

Ditadores
Nesta foto, Sarney (E) aparece ao lado do presidente Castelo Branco (D), e ainda os futuros presidentes militares Costa e Silva e Geisel. Bem próximo do poder de Brasília desde a década de 1960 e em 1989 alcançou a presidência
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