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AnsaA 20ª edição da Conferência Internacional sobre a Aids, que acontece em Melbourne, na Austrália, teve início com homenagens aos especialistas que morreram no voo MH 17, que foi abatido no espaço aéreo ucraniano na semana passada.
As mais de 12 mil pessoas presentes no evento relembraram nesta segunda-feira, primeiro dia do encontro, as vítimas do acidente. Na noite de ontem, um ato foi realizada na catedral Saint Paul, assim como uma vigília pela cidade.
A professora Françoise Barré-Sinoussii, colega de uma das vítimas, o pesquisador holandês Joep Lange, disse, como publicou o jornal britânico "The Independent", que é "difícil de compreender ou se expressar" sobre sua morte.
"Nossos colegas estavam viajando por causa de sua dedicação a acabar com a Aids e melhorar a saúde global. A nossa determinação para continuar seu trabalho honra seu compromisso. Vamos mostrar ao mundo que nem brutalidade ou o ódio podem nos parar", apontou a pesquisadora.
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