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Alegando bruxaria, Arábia Saudita enforca mulher

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A prática de feitiçaria é proibida pelo Islão, do qual a Arábia Saudita aplica uma versão extrema.
A violação, o assassínio, a apostasia, o assalto à mão armada e o tráfico de droga são crimes passíveis da pena capital na Arábia Saudita, que aplica rigorosamente a "sharia" (lei islâmica).

A decapitação de Amina bent Abdelhalim Nassar faz aumentar para 73 o número de execuções desde janeiro no Arábia Saudita.

Em Setembro, a Amnistia Internacional apelou ao reino para aplicar "uma moratória imediata" às execuções. A organização de defesa dos direitos humanos precisou que 140 pessoas estavam no corredor da morte no país.

Segundo a AI, 27 pessoas foram executadas em 2010 naquela monarquia ultra-conservadora do Golfo. Em 2009, as autoridades anunciaram 67 execuções, contra 102 em 2008.

Ministro do interior, 'Linha Dura' que
ordena execuções, é sucessor do trono

Príncipe Nayef é o sucessor da monarquia absolutista da Arábia
O príncipe Nayef, tem 78 anos, e assumirá o trono caso o rei Abdullah, de 87 anos, morra.

Abdullah está a recuperar da terceira operação às costas, em menos de um ano.

Nayef foi, igualmente, nomeado vice-primeiro-ministro e mantém a pasta do Interior.

Segundo a BBC, o príncipe Nayef, assim como seu irmão, é conhecido por ser menos adepto de reformas do que o rei Abdullah.

A sucessão na Arábia Saudita ainda acontece entre os filhos do rei Abdulaziz, que estabeleceu o reino saudita moderno durante o seu reinado, de 1902 a 1953.

Fontes: Diário de Notícias e TVNet

Nota do Blogueiro: Esse tipo de execução pode ser classificado de assassinato. E em série, como praticado pela Arábia Saudita, é crime contra a humanidade. Pena que o petróleo fale mais alto!
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