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Sobre a postagem Ser ou não ser, eis a questão! De Joca Oeiras, recebo o seguinte e-mail às 15h21min de ontem:Conforme contato por telefone, a Coca-Cola Norsa encaminha posicionamento sobre artigo (de autoria de Joca Oeiras) publicado, no dia 29 de julho, no Blogue do Frederico Luiz – referente ao Crush – Sabor Cajuína e Guaraná. Segue nota para publicação.
Estamos à disposição para demais esclarecimentos. Abraço.
Paula Dinau
Timbro Comunicação
Nota de Posicionamento – Crush
A Norsa, fabricante de bebidas nos estados do Ceará, Piauí, Bahia e Rio Grande do Norte, entende que a Cajuína é um produto tradicional e admirado em alguns estados do Nordeste. A Norsa esclarece ainda que em nenhum momento ela ou a Coca-Cola tentou ou obteve “patente” sobre o termo cajuína, além de não ter intenção de registrar a marca em seu nome. A confusão pode ter surgido após o lançamento do refrigerante Crush no sabor guaraná e cajuína. O uso da palavra cajuína na designação de sabor é absolutamente livre, não fazendo parte da marca ou de seu registro, no caso de Crush.
Assessoria de Imprensa da Norsa
Nota do Blogueiro: Para refrescar a polêmica, segue abaixo Cajuína, do baiano Caetano Veloso.
Cajuína
Composição: Caetano Veloso
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
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